O eu lírico se cansou de sofrer
E então o poeta voltou à cena
Enxugou aquelas lágrimas,
Acendeu uma vela,
Pegou papel e caneta, e voltou a escrever.
E eis que naquela noite,
Aquele corpo mórbido
Aos poucos se foi recompondo.
O eu lírico cansou de sofrer!
E em cada palavra que expulsava de sua garganta,
Aos poucos,
Reaprendeu a viver.
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