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"Prostitutas no Bar"
- 1902 - Pablo Picasso.
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Meus poemas são como prostitutas,
que se vendem ao papel por um preço baixíssimo!
O simples preço do registro,
da lembrança.
Como toda prostituta,carecem de atenção,
mas não ache que vão lhe beijar a boca por isso.
Essa é a regra dos meus poemas: eles nunca irão lhe beijar na boca!
Irão te dar o teu prazer
e fazer sumir os problemas de casa.
Farão o que sua mulher não faz;
Serão seu brinquedo ou seu dominador.
Pela eternidade da próxima hora.
Sua zona é o meu papel.
Kauê Pereira,
Poeta
"Pela eternidade da próxima hora.
ResponderExcluirSua zona é o meu papel."
Aplausossssss! Gostei imenso!Abç!
Desculpe esse blog foi removido.
ResponderExcluirhttp://compartilhandopoesias.blogspot.com