Mais uma vez, diante da
xícara,
Libero um suspiro em x!
Cheirando no ar o que
não posso cheirar
com o nariz,
E só posso cheirar com
o pensamento.
Lamento!
Acordada depois do
mergulho,
No café obscuro,
Do labirinto do ser.
Rio, porque o que me
resta é a risada,
Pois não sou doido, nem
bobo
De deixá-lo rir sozinho
De tamanhas
trapalhadas.Ana Luíza Dantas Lira
Poetisa
Gostei.
ResponderExcluir