E como me
sinto mal por isso!
É injusto que
estejas a ler este poema agora
E permaneças
na dúvida:
- Será que
foi pra mim?
Sim, foi para
ti e por ti,
Pois é por
tua causa que escrevo.
E sem tua
doce imagem,
Meus poemas
não passam de palavras sem sentido
Tentando encontrar
um elo.
Te fiz um
poema,
Mas é segredo.
E que meus
versos te digam
O que meus
lábios sentem,
O que eu
gostaria de externar,
Mas tenho
medo.
Te fiz um
poema,
E tu não
sabes.
Escrevo poemas,
Mas sou
covarde.
Também sou covarde, escrevi tanto sobre vários alguém(s) e as palavras permaneceram no papel, não dançaram nos olhos de quem as inspirou.
ResponderExcluirNós encontramos na poesia uma forma de amenizar nossa covardia.
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