Poema feito especialmente para a edição de janeiro e fevereiro do jornal cultural CLANDESTINO.
Findar-se agora,
Em fantasias sórdidas,
Estuprar conceitos,
Subverter caduquices...
Pôr-me ao avesso,
Sincronizar perversões,
Estraçalhar rótulos,
Infernizar-me...
Confrontar-me, discordante –
O poeta e o ateu...
Reinventar-me,
Desnudar-se do eu.
Rayane Medeiros
Poetisa
Prezados,
ResponderExcluirOnde posso adquirir o Jornal Clandestino? É possível ser assinante e, assim, recebê-lo em casa?
Saudações.
Olha só o que eu encontrei ai! Obrigada poeta! :***
ResponderExcluirOlá, Edu, obrigado pela visita... Bem, não trabalhamos com assinatura, mas se você reside em Mossoró o jornal está nas principais bancas da cidade.
ResponderExcluirRayane, poema lindo... Especialmente pelo seu todo!
ResponderExcluirTranquilo. Já fui até a Banca e adquiri o Jornal. Aliás, gostei do material. Certamente me tornarei leitor assíduo. Muito obrigado pela presteza em responder meu comentário. E vida longa ao Clanddestino!
ResponderExcluirEdu, mande algo para nós! Tornar-se leitor é ótimo, pois ajudará ao jornal a não deixar de circular, porém, muito melhor é ser um colaborador! Aguardo seu material para avaliação!
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