quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Desnuda

Poema feito especialmente para a edição de janeiro e fevereiro do jornal cultural CLANDESTINO.

Findar-se agora,
Em fantasias sórdidas,
Estuprar conceitos,
Subverter caduquices...

Pôr-me ao avesso,
Sincronizar perversões,
Estraçalhar rótulos,
Infernizar-me...

Confrontar-me, discordante –
O poeta e o ateu...
Reinventar-me,
Desnudar-se do eu.


Rayane Medeiros
Poetisa

6 comentários:

  1. Prezados,

    Onde posso adquirir o Jornal Clandestino? É possível ser assinante e, assim, recebê-lo em casa?

    Saudações.

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  2. Olha só o que eu encontrei ai! Obrigada poeta! :***

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  3. Olá, Edu, obrigado pela visita... Bem, não trabalhamos com assinatura, mas se você reside em Mossoró o jornal está nas principais bancas da cidade.

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  4. Rayane, poema lindo... Especialmente pelo seu todo!

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  5. Tranquilo. Já fui até a Banca e adquiri o Jornal. Aliás, gostei do material. Certamente me tornarei leitor assíduo. Muito obrigado pela presteza em responder meu comentário. E vida longa ao Clanddestino!

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  6. Edu, mande algo para nós! Tornar-se leitor é ótimo, pois ajudará ao jornal a não deixar de circular, porém, muito melhor é ser um colaborador! Aguardo seu material para avaliação!

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