sábado, 8 de setembro de 2012
Deflagrando-me
Nada lhe suplico, além das noites cretinas
Quando comigo cumplicia dos
Teus impulsos felinos,
O hálito com que suga minha saliva,
Teus afagos de cão abandonado
Ansiando meus poros
Dilatados,
Inflamados,
Úmidos,
Ao senti-lo vivo,
Deflagrando-me.
Rayane Medeiros,
Poetisa
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Massa esse poema , muito lindo, eu diria sublime, parabéns.
ResponderExcluirÔ Thiago, muito obrigada! Você um amor, como sempre!
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