Eu, que tanto te escrevia
Embora poeta fosse
O teu sabor desconhecia
Agridoce.
Minha alma, sentindo-se viva
Lançou-se e não olhou pra trás
Como um barco à deriva
Sem cais.
Encerra-te em mim, antes mel
E me maltrata com dor
Sinto teu sabor de fel
Amor.
Lindo poema, Davi!
ResponderExcluirParabéns!