No véu da noite sem vida
Suicidei sentimentos inférteis
Despi min ’alma ferida
Semeei meus sonhos inertes
O som de uma palavra suprimida
No silêncio dos lábios cansados
A amargura de uma carícia omitida
Na tristeza dos olhos calados
Meus lábios enxergam ao longe
Sentem saudade e procuram o corpo
Lábios que exultam a beleza
Que choram à noite lembrando do gosto
Meus olhos te beijam no escuro
Revelam meus segredos e confessam meus pecados
Olhos que omitem a tristeza
Que sorriem embuçando um coração em pedaços
Belo poema, Ellen!
ResponderExcluirMeus parabéns!