Vejo-me no afã
De pendurar segredos
Nos olhos imprevistos
Do amanhecer...
Desperto-me – inquieto –
Para o riso
Escalando-te na esperança vã
De te aquecer!
Arrasto-me – despencando de mim –
Marinheiro do Nada à mercê
Das marés que cortam a carne fria,
Fria no alvorecer!
Eu te vi no meu blog ,eu já há muito te sigo fazendo meus comentários
ResponderExcluirObrigado, Dulce. É um prazer ler e ser lido. Vamos em frente!
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