domingo, 13 de novembro de 2011

O que tenho de mais raro


Estou perdido!
Agora sei.
Poderia entregar-te a minha vida
E algumas outras tralhas
Pra dizer que te admiro e que me agrada.
No entanto, desde cedo que te escrevo
E te entrego e te declaro
Tudo o que tenho de mais raro:
Meus sentimentos versificados
Em poucas linhas,
Minha pobre e humilde poesia.
Aquela que fala por mim quando me calo
E que traduz as emoções que não descrevo;
A poesia que extravasa enquanto eu temo
O “eu te amo” escondido em minha fala. 

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