Não choro um rio
Eu choro mares,
Como um náufrago de um navio,
Afogo os males!
E nessa angústia eu nado
(contra a correnteza)
Deixando a maré expelir
Toda a tristeza...
Caindo no oceano de lágrimas
Vou ao lugar mais profundo
Mas o empuxo-consciência
Me devolve ao meu mundo.
Ana Rita Lira
Poetisa
Um poema sério, vero, honesto e sentido.
ResponderExcluirBeijos.
Obrigada, Pedro!
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