Com a solidão desta noite,
Com a solidão desta discórdia em mim,
Com a solidão desta minha vivência de nada
- Fotografado por minha ausência –
Meu ser como qualquer outro,
Meu ser como qualquer esboço
Daquilo que me prescreve a vida,
Daquilo que me discerne o nada –
Flutuo em minha consciência,
Vou pelos caminhos
De minha essência.
Parabéns, Mário!
ResponderExcluirMuito lindo o poema!
Rita, muito obrigado por sua leitura sempre atenciosa!
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