Em noite de redentor silêncio,
Escutando o vibrar do Infinito,
Perscruto as estrelas que cintilam
Por entre as luzes de mil sonhos.
Cerro os olhos e me transporto,
Sentindo cada suspiro da brisa;
Deambulo por milhas de distância,
Cruzando a imensidão do oceano.
No horizonte, um firme farol
Denuncia o meu porto de abrigo,
Adornado pelas cores do arco-íris
Nas rimas de um poema sussurrado.
Então, num impacto encandeante,
Descubro esse sorriso que me chama –
Eis, por fim, num inominável ensejo,
A doce candura de teus braços.
Lavínia Lins &
Pedro Belo Clara
(Julho 2012).
Gostaria apenas de frisar o enorme prazer que, para mim, eclodiu da criação deste poema, feito em co-autoria...
ResponderExcluirAo amigo Mário, expresso o meu agradecimento pela publicação.
Abraços.
Pedro Belo, estamos aqui à sua disposição, sempre que necessitar... O espaço é da poesia e você é um poeta atuante! Avante!
ExcluirAvante, será... =) Abraço.
ExcluirAchei muito bonito :)
ResponderExcluirNós agradecemos, Danielle... =)
ResponderExcluirBeijos.
Faço minhas, as suas palavras, Pedro Belo Clara: foi um prazer imensurável tecer estes versos contigo. Obrigada, Mário, pela publicação. Obrigada pela leitura e atenção, Danielle. Abraços!
ResponderExcluirAdorei o poema! Parabéns ao poeta e a poetisa!
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