Nada possuo;
De nada me poderei dizer dono,
À excepção de mim mesmo…
E, ao assim ser,
A nada me prendo,
Em nada me permito encarcerar –
Sou livre; livre!
Livre como a ave
Mais pura e bela,
A Fénix que se reinventa,
Que livremente traça
Seu rumo pelos céus
De infinito azul.
Pedro Belo Clara
Poeta português
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