É inevitável,
O homo sapiens se encolhe
Quando o mal
Toma o seu ser de medo.
Encurta-se
O caminho de toda espécie.
A união inexiste!
A doença maléfica,
Que tanta opressão proporcionou,
É o refúgio.
Dispensa migalhas numa viela.
Desvia o foco
Da verdade perseguida,
Tanto almejada.
O homem
Regressa
Aos grilhões da caverna.
Alexander Moura
Poeta
É por demais tempo de lá sair... E encarar a luz do sol.
ResponderExcluirBom poema,
Abraço.