sábado, 21 de julho de 2012

Espinho na carne



Não se envaideça, menina,
Pois sua rima é rima de bailarina!
Se a música cala,
Acaba a rima.
Se a rima acaba,
Permanece, ainda
O calo
No pé da bailarina.

Ana Luíza
Poetisa

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