O amor é uma gorda desajeitada
Que entra casa a dentro e no caminho
Quebra o vaso, mata o peixe e o passarinho
Invasora, inconsequente e mal-educada
O amor é uma chuva na praia no dia da viagem
É um feriado que cai no Domingo
É no mar da inconveniência o último pingo
É avistar no deserto uma miragem
Ai do que ama! Salve-se quem puder
Porque o amor, acredite se quiser
É dos monstros o mais horroroso
Sorte a minha! Sou incapaz de amar
Mas um grande defeito eu devo confessar
Além de poeta, sou um grande mentiroso.
Adoro essa! Boa, Davi!
ResponderExcluirhauhaua! muito legal!
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