E eu que um dia me julguei maduro
Vejo-me agora como antes, inseguro.
E negando-me a aceitar o que já nem escondo
Sensações que me dominam
E por mim já não respondo
O mesmo e infantil desejo
Consumido por ilusões e realizado em pequenos gestos
Sutil, inocente e precipitada paixão!
Que me faz acreditar no improvável
E ser escravo desse céu que tanto almejo.
...E ser escravo deste céu que tanto almejo - perfeito!! Sou fã!
ResponderExcluirValeu Camila, mais uma vez. E olha, eu que sou sua fã, rs.
ResponderExcluir"E eu que um dia me julguei maduro
ResponderExcluirVejo-me agora como antes, inseguro".
Uma grande reflexão poética, que daria um poema de, no mínimo, 5 folhas datilografadas! rsss Parabéns.
Nossa Mário, preciso caminhar muito pra chegar aonde essa sua reflexão vai. Meus diálogos com meu eu só me renderam estas linhas! rsrs...
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